sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Importância da Informática na sociedade.

Nos últimos anos tem-se assistido a um grande aumento da influência das Tecnologias de Informação na sociedade. Os computadores começam a ter um papel de importância cada vez maior na economia, na educação, no governo, na indústria de entretenimento. Como consequência disso, afectam cada vez mais a nossa maneira de viver e de ver o mundo. Um bom exemplo disto é o estado de ansiedade que se viveu nos últimos anos do século XX, quando a sombra do chamado “bug do milénio” provocou o pânico em várias empresas e serviços espalhados por todo o mundo. A responsabilidade sobre o futuro destas companhias recaiu então sobre os engenheiros informáticos e programadores contratados para prevenir problemas nos mais variados sistemas e máquinas, desde bases de dados de bancos e empresas, a máquinas registadoras e elevadores.

Fonte: http://suzartinfosociety.blogspot.com/2008/03/importncia-da-informtica.html

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CDI - ONG QUE UTILIZA A INFORMÁTICA COMO FORMA DE INCLUSÃO SOCIAL.

O CDI é uma organização não governamental que busca inserir pessoas marginalizadas de volta a sociedade por meio da informática e da informação.

“Há 16 anos, o CDI usa a tecnologia para enfrentar a pobreza, estimular o empreendedorismo e a cidadania, por meio de seus 821 CDIs Comunidade existentes no Brasil e no mundo. Nesse período, esse trabalho já impactou mais de 1,376 milhão de vidas.

Essa Rede, coordenada e monitorada por 26 escritórios regionais Nacionais e Internacionais, está presente em comunidades de baixa renda, penitenciárias, instituições psiquiátricas e de atendimento a portadores de deficiência, aldeias indígenas e ribeirinhas, centros de ressocialização de jovens privados de liberdade, entre outros locais, seja nos centros urbanos ou em zonas rurais. “A Rede CDI estende-se aos lugares mais remotos do Brasil e da América Latina, beneficiando pessoas de diferentes faixas etárias, culturas, raças e etnias.”

Fonte: http://www.cdi.org.br/

Segue ai um depoimento de um ex presidiário que teve sua vida mudada por meio da informática.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A incrível camuflagem dos seres aquáticos.

A vida selvagem não é nada fácil. Para sobreviverem e/ou se tornarem predadores mais eficazes, peixes e outros seres que vivem na água precisam ser quase invisíveis.



Camarão-Estrela do mar


Caranguejo-arlequim


Camarão Coleman


Peixe-tubo


Lesma do mar


Peixe-escorpião


 Cypraeoidea


Peixe-crocodilo


Peixe-escorpião


Peixe-sapo


Polvo

 
Bothus mancus


Peixe-sapo


Dragão do mar


Criação de Camarões em cativeiro(carcinicultura) em crise

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Breve descrição da Engenharia de Pesca na UFAM

O Curso de Engenharia de pesca na Ufam se encontra de uma forma estabilizada atualmente dentre os mais variados cursos oferecidos pela faculdade. Há um certa facilidade de acesso ao curso, ocasionado pela baixa concorrência por uma parte (Processo Seletivo Contínuo) e por outra percebe-se uma certa concorrência (Enem).
O curso possui estrutura local e na fazenda experimental da ufam, e possui diversos projetos paralelos e de iniciação científica (PIBIC, PET). O curso possui professores renomados nas diversas áreas de atuação, como a aquicultura (Prof. Dra Marle), limnologia (Prof. Dra Anete Rubim), nutrição de peixes (Prof Dra Ana Cristina), engenharia da aquicultura (Prof Msc Esner Magalhães).

A área de mestrado e pós-graduação se mostra bastante familiar com o âmbito, abordando vários temas regionais (Ciências Pesqueiras nos Trópicos) etc.

O acompanhamento de docentes para com os alunos é muito agradável, afim de que o discente tenha um maior acompanhamento no que acontece na engenharia de pesca.

FG03 Engenharia de Pesca - Mini Campus - blocos U, V, X

Postado por Luigi Dieb (twitter.com/luigiDieb)

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O que é a Engeharia de Pesca :D

Engenharia de Pesca e Aquicultura - Bacharelado

É o setor da engenharia voltado para o cultivo, a captura e a industrialização de organismos aquáticos.
  
O mercado de trabalho

São boas as perspectivas para o engenheiro de pesca e aquicultura no Brasil. O país tem uma extensa costa e um grande potencial para o cultivo, para a exploração e a captura de peixes, mas a mão de obra especializada ainda é escassa. As empresas de produção de pescado espalhadas por todo o país costumam abrir vagas com frequência. Os frigoríficos integram a cadeia voltada à exportação e oferecem mais oportunidades a quem tem especialização em tecnologia de pescado. Na Região Centro- Oeste, novos frigoríficos têm sido abertos, e isso incentiva a piscicultura, em especial do pintado. No Pantanal, essa é uma atividade que deve crescer, como forma de evitar a pesca, que tem provocado a degradação das espécies. No Nordeste, aumenta a procura por profissionais para beneficiamento, processamento e transformação em produtos do camarão. Na Bahia e no Ceará, há vagas nos projetos de maricultura (a aquicultura de águas marinhas, que inclui, além dos camarões, a criação de mexilhões, peixes, ostras etc.). No Nordeste, de forma geral, é alta a demanda por engenheiro de pesca para embarcar e acompanhar o processo de captura de peixes, como atum e beijupirá, e camarões. O serviço pode ser bem pago porque o profissional recebe comissão pela produção. O Rio Grande do Norte e o Rio de Janeiro ganharam novos terminais pesqueiros. No Sul, aumenta a produção de trutas e moluscos, que incluem mexilhões, ostras e vieiras, levando à abertura de novas vagas. No Centro-Oeste, especialmente em Brasília, há chances na consultoria para empreendimentos em aquicultura. Nas regiões Norte, Sudeste e Sul cresce a criação de peixes de água doce, em especial pintado, tilápia, pacu e dourado. "O momento na Região Norte é muito favorável para esses profissionais. Não damos conta de preencher as vagas que os novos projetos de aquicultura geram", diz Carlos Eduardo Rangel, coordenador do curso de Engenharia de Pesca da UFPA. Em todo o Brasil, os engenheiros de pesca e aquicultura têm sido chamados por instituições como o Ibama e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade) para realizar projetos de conservação ambiental. E, com o crescimento desses cursos nos institutos federais - antigos Cefets -, aumenta a demanda por professores.

Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP). 

O curso

As disciplinas das áreas das ciências exatas e biológicas, como cálculo, estatística, ecologia e zoologia, fazem parte do currículo no primeiro ano. O estudante tem, ainda, aulas de biologia pesqueira, bioquímica, meteorologia e tecnologia de pesca, aquicultura, economia e administração pesqueira. As aulas práticas, em laboratório e a bordo de barcos, ocupam boa parte da carga horária. Nelas, o aluno aprende técnicas de navegação, métodos de processamento do pescado e cultivo de peixes, moluscos e crustáceos. Para se formar é preciso fazer estágio e apresentar uma monografia. Fique de olho: Na maior parte das instituições, o curso é de Engenharia de Pesca. Na UFSC e na UFFS-PR, a graduação é em Engenharia de Aquicultura. Na UFRN e na UFMG é Aquicultura e Aquacultura, respectivamente.

Duração média: cinco anos. 


O que você pode fazer:

 

1-Administração e economia pesqueira

Planejar, implantar e gerenciar empresas pesqueiras.

2-Aquicultura

Projetar fazendas e viveiros e desenvolver técnicas para a criação de organismos marinhos e de água doce. Estudar a viabilidade econômica, técnica e jurídica de empreendimentos de aquicultura e dar consultoria em fazendas aquáticas.

3-Ecologia aquática

Estudar ecossistemas aquáticos de modo a garantir a exploração dos recursos sem danos ao meio ambiente.

4-Extensão pesqueira

Orientar comunidades de pescadores para aumentar a produtividade e o desenvolvimento econômico e social da região.

5-Investigação, planejamento e tecnologia pesqueira

Pesquisar o potencial pesqueiro de uma região e elaborar programas para seu desenvolvimento. Criar técnicas de localização e captura de animais aquáticos.

6-Produção

Desenvolver técnicas de criação de peixes (piscicultura), mariscos (maricultura), camarões (carcinicultura) e plantas aquáticas.

7-Tecnologia do pescado

Fazer o controle sanitário e inspecionar a conservação, o beneficiamento e a industrialização do pescado, agregando valores e desenvolvendo novos produtos.


:D