terça-feira, 8 de novembro de 2011

A venda de musicas pela internet uma forma de combater a pirataria.

Otima materia que aborda a maneira que a tecnologia influenciou na forma de se comprar e vender suas musicas, ate mesmo disponibilizando gratuitamente.

Downloads é um meio para atingir grande público em busca de canções

Por Álvara Bianca

Antigamente, o sucesso de uma banda era medido pelo número de discos vendidos. Tinha então a entrega dos prêmios, os famosos discos de ouro, platina e diamante que eram dados a uma gravação pela venda de certa quantidade de suas cópias. Quase todos os países seguem variações das categorias definidas pela IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica). O número de vendas necessárias para tais certificações pode variar de acordo com a população do território onde a gravação foi lançada.

No Brasil, o disco de ouro é uma certificação entregue a um artista que vende 50 mil cópias de um álbum. Este número era de 100 mil até janeiro de 2004, quando foi reduzido por causa da popularização do mp3 e, conseqüentemente, queda na venda de discos. Já o disco de platina é entregue para 150 mil cópias e o disco de diamante para quem consegue vender 250 mil unidades. Nos EUA os números são de 500 mil, 1 milhão e 10 milhões.

A indústria fonográfica já passou por várias transformações, os antigos LPs foram substituídos pelo CD. Os Compact Discs prometiam maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil serem considerados obsoletos. Mas com o crescimento do acesso a internet, surgiu uma nova forma de obter as canções dos artistas, os downloads. Uma maneira bem mais barata de conseguir ter música, uma vez que o preço do CD no Brasil é bem alto.

O download possibilita que inúmeras pessoas baixem as músicas de qualquer lugar, alguns artistas optam por cobrar pelo serviço, outros disponibilizam gratuitamente para o público. Porém, muitas vezes esses downloads são postos na rede sem autorização do artista, o que pode refletir numa atitude de falta de ética.

Em meio a essas transformações, até mesmo as certificações já não se aplicam apenas a mídia física, e agora estão sendo premiadas canções usadas de diferentes maneiras. Em junho de 2006, a RIAA certificou 84 canções como vencedores de ouro em download de ringtones, 40 de platina e 4 “multi-platina” (dupla ou tripla). Recentemente nos Estados Unidos e no Brasil estão sendo classificadas também as vendas legais de gravações pela Internet.

“O mercado passa por uma crise, e não é a primeira vez”. É assim que Renato Herédia, vocalista e guitarrista da banda Acullia, avalia o momento em que a internet é uma saída para obter músicas. “Algo semelhante aconteceu quando lançaram as fitas cassete, que gravavam do vinil. O que surgiu nessa época para salvar o mercado? O CD e a MTV. Faltam idéias originais! Na minha opinião, o pior é que o sucesso de uma banda (dentro ou fora da gravadora) é medido pelo lucro que ela trás e não pela qualidade. E se a indústria fonográfica perdeu o interesse na música por que o consumidor deveria dar?”

E como o número de CDs vendidos já não é tão grande, os artistas acabam ganhando mais dinheiro fazendo shows. Renato diz, “o show é a maior fonte de renda no cenário musical. Os CDs e DVDs dão muito pouco retorno nos dias de hoje! O CD ainda é importante e utilizado. Mas é um investimento que a banda faz, como um cartão de visitas. É uma mídia muito barata e consequentemente descartável, custa R$1,00. Muitas pessoas gravam CDs e depois se cansam e jogam fora”.

Renato ainda aponta uma atitude. “Acho que é necessário se libertar do sistema. As gravadoras têm que se reinventar dos pés a cabeça, e não ficarem apenas esperando vender apenas muitos pedacinhos de plástico e nada mais. CDs de boa qualidade ainda são comprados. Ninguém assiste a filme sem música, ninguém se casa sem música, ou seja, há esperança”.

Um exemplo de banda que disponibilizaram o CD gratuitamente para download é a Tópaz. Em entrevista por e-mail para a Pandora, Alexandre Nickel, vocalista e baixista da banda gaúcha, conta um pouco sobre essa atitude.

Pandora: Em relação ao alto preço dos CDs, a internet é uma saída para obter as músicas. Uma forma simples e barata, muitas vezes de graça. Acreditam que esta é a melhor forma de alcançar um maior público, e se deveria cobrar pelo download.

Alexandre Nickel: Cobrar pelo download não funciona. Pode até funcionar em um ou outro país, mas aqui no Brasil não vai dar certo. Talvez se essa estratégia de venda tivesse começado a ser usada paralelamente com o crescimento da internet no país a 15 anos atrás e viesse junto com uma mudança cultural. Bom. Aí… Talvez. Mas não foi o que aconteceu. Acho que tentar reverter isso é financeiramente inviável para indústria. Ninguém, que cresceu com essa prática e sem a noção dessa propriedade artística vai adquirir o gosto por pagar por download.

A melhor forma de atingir o público é pensar primeiramente no material produzido e depois na forma de distribuí-lo. Vejo muitas bandas fazendo um esforço para mostrar o seu trabalho inversamente proporcional ao esforço para fazer essas músicas. O equilíbrio nessa fórmula é o melhor norte para o lance realmente funcionar.


Materia inteira: http://pandora.jor.br/2011/05/05/musica-na-internet-do-vinil-ao-simples-click/

Fonte: http://pandora.jor.br/2011/05/05/musica-na-internet-do-vinil-ao-simples-click/

Como tecnologia interfere no seu dia a dia.

Artigo bem demostrativo e onde mostra como a tecnologia intefere na vida de todo ser humano, vale a pena ler.

A realidade econômica e social do mundo não pode ser concebida atualmente sem as possibilidades que as tecnologias oferecem, em particular as chamadas TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação). Cabe dizer que, graças a elas, as sociedades avançaram nos últimos 50 anos a uma velocidade extraordinariamente mais alta, em comparação a tudo o que aconteceu nos 500 anos anteriores, tanto do ponto de vista quantitativo como qualitativo.

As facilidades que as TICs criaram para processar e transferir todo tipo de dados de forma cômoda, eficiente e segura – através de nossos computadores ou celulares e smartphones –geraram novos parâmetros na relação entre empresas e pessoas. As tecnologias valorizaram sobremaneira o indivíduo como nunca antes, dando-lhe grandes possibilidades de expressão – praticamente em nível mundial – bem como acesso ao que pode haver de melhor em termos de comunicação, trabalho, educação, saúde e lazer.

Como nos comunicamos
Com as TICs, qualquer indivíduo que tenha algo para dizer poderá fazê-lo. E para uma audiência quase infinita. Pessoas que nunca teriam meios para expressar-se além de seus círculos de convivência podem manifestar suas ideias, debatê-las com outros e chegar até mesmo a converter-se em um foco gerador de opinião respeitada sobre determinado assunto – valendo-se basicamente de um computador conectado à internet, em especial com banda larga.

Como consumimos
A facilidade de criação de comunidades virtuais na internet transfere um grande poder de negociação aos consumidores. Quanto mais pessoas quiserem comprar simultaneamente um mesmo produto ou serviço, menor será o preço da compra. Uma comunidade virtual, orientada ao turismo, pode agrupar pessoas interessadas, por exemplo, numa excursão a um determinado lugar, e negociar diretamente com a companhia de aviação, hotéis e outros fornecedores o preço e forma de pagamento dos serviços necessários para satisfazer a demanda da comunidade. Sem dúvida, as condições serão muito mais favoráveis do que uma compra individual em uma agência de viagens qualquer.


Coloquei apenas uma parte da materia, para ler a materia inteira acesse: http://idgnow.uol.com.br/blog/plural/2010/06/07/por-que-o-uso-das-novas-tecnologias-avanca-tao-rapidamente-na-sociedade/

Materia escrita por: Ricardo Santos

Professor e coordenador de Núcleo de Estudos de Marketing e Tecnologia da ESPM e executivo da Indústria de Informática Telecom

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Problema Social

De 29 de setembro à 20 de outubro, tive que me ausentar das aulas de informática para participar do projeto pé-de-pincha, no interior do Pará. A viajem foi ótima, exceto pelo fato de não haver Internet e Tv na região, consequentemente fiquei sem saber o que se passava no mundo.
Parece mentira, mais ainda hoje comunidades ribeirinhas vivem sem o acesso à informação, pela dificuldade que se têm em levar a internet à lugares tão remotos.
Foi pensando nisso que esse ano foi realizado no Amazonas o EXTREME COM, conferência internacional que trabalha para levar a Comunicação aos Lugares mais extremos.



Esse tipo de evento é de grande importância para a região Amazônica, já que a Comunicação é indispensável à todas as pessoas.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Tecnologia da pesca industrial de atum.

Os três pilares da inclusão digital


Nos últimos anos, tem sido apregoado aos quatro cantos do Brasil a necessidade de se fazer a inclusão digital para aqueles indivíduos que não têm acesso às tecnologias de informação e comunicação ou simplesmente TIC’s, como são mais comumente conhecidas. Três pilares formam um tripé fundamental para que a inclusão digital aconteça: TIC’s, renda e educação. Não é difícil vaticinar que sem qualquer um desses pilares, não importa qual combinação seja feita, qualquer ação está fadada ao insucesso. Atualmente, segundo o Mapa de Exclusão Digital divulgado no início de Abril/2003 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) juntamente com outras entidades, aproximadamente 12% dos brasileiros têm computador em suas residências e pouco mais de 8% encontram-se conectados à Internet. Até quando continuará a inépcia do governo brasileiro? (se é que ‘ele’ tem qualquer real intenção de promover a inclusão digital).

As TIC’s têm causado mudanças significativas em toda a sociedade. No âmbito empresarial, as modificações decorrentes das TIC’s têm:

§ propiciado ambiente competitivo as mais variadas instituições, inclusive as não tradicionais;

§ promovido o declínio de custos de processamento;

§ motivado a erosão geográfica e de produtos;

§ influenciado o planejamento e redesenhado organizações.

As TIC’s possibilitam a melhoria de qualidade em diversos aspectos dos negócios. Pode-se ainda destacar a promoção de produtos bem como uso de novos canais de venda e distribuição, possibilitando novas oportunidades de negócios. É inegável as alternativas oferecidas.

Agora, se mudarmos nosso foco de empresas e instituições para indivíduos, é visível que a maioria da população brasileira, i.e. aproximadamente 90%, encontra-se excluída do desfruto das tecnologias da era digital. Para termos uma idéia da quantidade de excluídos, basta responder a perguntas simples como, por exemplo: Quantos brasileiros possuem computador pessoal em suas residências? Quantos possuem linha telefônica? Até bem pouco tempo atrás, era ínfima a quantidade de pessoas que tinha telefones em suas residências. Tudo isso em razão da necessidade que antes se tinha de comprar a linha telefônica. Anteriormente, o indivíduo tinha de comprar uma linha e, além disso, recebia ações da empresa que comercializava as linhas telefônicas. Com a reformulação do sistema brasileiro de telecomunicações, esse modelo antigo deixa de existir e, hoje em dia, o cidadão simplesmente solicita a instalação de uma linha e paga pela assinatura mensal e uso que faz da mesma.

Atualmente, embora o brasileiro possa dispor desse recurso e facilidade, caso esse indivíduo faça um uso modesto da linha telefônica para ter acesso a Internet, além de algumas ligações telefônicas ao longo do mês, tal uso resultará numa conta telefônica com valor mensal entre R$ 40,00 e R$ 50,00. Isto tudo considerando que ele tenha acesso a Internet através de algum provedor gratuito, dentre vários existentes. Adicionalmente, se o indivíduo quiser ter acesso a Internet, ele precisa dispor de um computador pessoal o qual tem um custo de, aproximadamente, R$ 1.300,00. Se o indivíduo optar por financiar a compra do computador em 24 pagamentos, ele irá pagar uma prestação com valor médio de R$ 95,00, resultando num custo total de R$ 2.280,00 (o qual compreende aproximadamente 10 salários mínimo).

A exclusão sócio-econômica desencadeia a exclusão digital ao mesmo tempo que a exclusão digital aprofunda a exclusão sócio-econômica. A inclusão digital deveria ser fruto de uma política pública com destinação orçamentária a fim de que ações promovam a inclusão e equiparação de oportunidades a todos os cidadãos. Neste contexto, é preciso levar em conta indivíduos com baixa escolaridade, baixa renda, com limitações físicas e idosos. Uma ação prioritária deveria ser voltada às crianças e jovens, pois constituem a próxima geração.

Um parceiro importante à inclusão digital é a educação. A inclusão digital deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Note que educação é um processo e a inclusão digital é elemento essencial deste processo. Embora a ação governamental seja de suma importância, ela deve ter a participação de toda sociedade face a necessidade premente que se tem de acesso a educação e redistribuição de renda permitindo assim acesso as TIC’s.

Ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos (nas esferas federal, estadual e municipal), empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs), escolas e universidades. Governos e empresas privadas devem atuar prioritariamente na melhoria de renda, suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população. Algumas ações que podem ser promovidas pelos governos e empresas privadas incluem:

§ Disponibilizar acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a toda a população;

§ Oferecer tarifas reduzidas para uso dos sistemas de telecomunicações;

§ Criar mecanismos de isenção fiscal, sem muita burocracia, para o recebimento de doações de computadores e equipamentos de infra-estrutura.

Essas ações per se não são suficientes. É ainda necessário o desenvolvimento de redes públicas que possibilitem a oferta de meios de produção e difusão de conhecimento. As escolas e universidades constituem também componentes essenciais à inclusão digital uma vez que diversos protagonistas (professores, alunos, especialistas membros da comunidade) atuam em conjunto para o processo de construção de conhecimento. Note que os três pilares do tripé da inclusão digital devem existir em conjunto para que ela ocorra de fato. De nada adianta acesso às tecnologias e renda se não houver acesso à educação. Isto porque o indivíduo deixa de ter um mero papel ‘passivo’ de consumidor de informações, bens e serviços, e então passa também a atuar como um produtor (de conhecimentos, bens e serviços).

É também imperativo que a inclusão digital esteja integrada aos conteúdos curriculares e isto requer um redesenho do projeto pedagógico e grade curricular atuais de ensino fundamental e médio. É pré-requisito considerá-lo também na formação de profissionais dos cursos de Pedagogia, Licenciaturas e similares.

Os indivíduos, que por condições de insuficiência de renda, não têm como dispor de computador e linha telefônica em casa, poderiam ter a exclusão atenuada, caso tenham acesso através de empresas, escolas ou centro de cidadãos. Esses recursos destinariam-se prioritariamente àqueles que não têm acesso em suas residências. Vale ressaltar que este tipo de solução tem natureza paliativa. Adicionalmente, poderíamos ainda considerar o uso do software livre em computadores o qual seria sem qualquer custo. Entretanto, deve-se considerar a facilidade de operação, suporte e manutenção existentes. Ademais, há ainda demanda reprimida de usuários de sistemas de telecomunicações, especificamente, o sistema de telefonia fixa que pode e precisa ser expandido a fim de prover a população com esse serviço básico além de permitir que ela tenha acesso a Internet.

O Brasil tem condições de superar esse atraso e as vicissitudes existentes. Todavia, para que isso de fato ocorra, é preciso começar a fazê-lo hoje, ou melhor, ontem. Do contrário, as gerações vindouras continuarão com elevado índice de excluídos da era digital. A inclusão digital tem um tripé que compreende acesso a educação, renda e TIC’s. A ausência de qualquer um desses pilares significa deixar quase 90% da população brasileira permanecendo na condição de mera aspirante a inclusão digital. Dentro deste contexto, considera-se que a inclusão digital é necessária a fim de possibilitar à toda a população, por exemplo, o usufruto dos mais variados serviços prestados via Internet. Hoje em dia, ter acesso a Internet significa acesso a um vasto banco de informações e serviços. Este imenso repositório de conteúdo e serviços merece e deve ser utilizado por toda população brasileira. É preciso que o governo, como principal protagonista, assuma o papel de coordenador e atue em conjunto com sociedade civil organizada a fim de assegurar o tripé da inclusão digital.
Fonte: www.espacoacademico.com.br/024/24amsf.htm

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

apresentação na próxima sexta, dia 23 de Setembro !!!

Ei pessoall,

vejam lá no blog da disciplina, a apresentação do Grupo 1 está agendada (há mais de um mês) para a próxima sexta-feira, dia 23 de Setembro !!!

Corram para concluir o trabalho esse fim-de-semana! ou início da próxima..

Não haverá adiamento!!!

Cheers,

R

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Protesto no Sul

É interessante ver a dedicação e união dos alunos de outras Universidades Federais, pois passar 6 dias protestando dentro da universidade e impedindo a entrada dos funcionários não é pra qualquer um.
Enquanto isso aqui na Ufam nós estamos a mais de 1 mês sem aulas e não fazemos nada para mudar essa realidade, Gostaria de ver os alunos do amazonas fazendo igual, acabando com essa acomodação.



Pare, pense, faça acontecer!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Importância da Informática na sociedade.

Nos últimos anos tem-se assistido a um grande aumento da influência das Tecnologias de Informação na sociedade. Os computadores começam a ter um papel de importância cada vez maior na economia, na educação, no governo, na indústria de entretenimento. Como consequência disso, afectam cada vez mais a nossa maneira de viver e de ver o mundo. Um bom exemplo disto é o estado de ansiedade que se viveu nos últimos anos do século XX, quando a sombra do chamado “bug do milénio” provocou o pânico em várias empresas e serviços espalhados por todo o mundo. A responsabilidade sobre o futuro destas companhias recaiu então sobre os engenheiros informáticos e programadores contratados para prevenir problemas nos mais variados sistemas e máquinas, desde bases de dados de bancos e empresas, a máquinas registadoras e elevadores.

Fonte: http://suzartinfosociety.blogspot.com/2008/03/importncia-da-informtica.html

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CDI - ONG QUE UTILIZA A INFORMÁTICA COMO FORMA DE INCLUSÃO SOCIAL.

O CDI é uma organização não governamental que busca inserir pessoas marginalizadas de volta a sociedade por meio da informática e da informação.

“Há 16 anos, o CDI usa a tecnologia para enfrentar a pobreza, estimular o empreendedorismo e a cidadania, por meio de seus 821 CDIs Comunidade existentes no Brasil e no mundo. Nesse período, esse trabalho já impactou mais de 1,376 milhão de vidas.

Essa Rede, coordenada e monitorada por 26 escritórios regionais Nacionais e Internacionais, está presente em comunidades de baixa renda, penitenciárias, instituições psiquiátricas e de atendimento a portadores de deficiência, aldeias indígenas e ribeirinhas, centros de ressocialização de jovens privados de liberdade, entre outros locais, seja nos centros urbanos ou em zonas rurais. “A Rede CDI estende-se aos lugares mais remotos do Brasil e da América Latina, beneficiando pessoas de diferentes faixas etárias, culturas, raças e etnias.”

Fonte: http://www.cdi.org.br/

Segue ai um depoimento de um ex presidiário que teve sua vida mudada por meio da informática.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A incrível camuflagem dos seres aquáticos.

A vida selvagem não é nada fácil. Para sobreviverem e/ou se tornarem predadores mais eficazes, peixes e outros seres que vivem na água precisam ser quase invisíveis.



Camarão-Estrela do mar


Caranguejo-arlequim


Camarão Coleman


Peixe-tubo


Lesma do mar


Peixe-escorpião


 Cypraeoidea


Peixe-crocodilo


Peixe-escorpião


Peixe-sapo


Polvo

 
Bothus mancus


Peixe-sapo


Dragão do mar


Criação de Camarões em cativeiro(carcinicultura) em crise

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Breve descrição da Engenharia de Pesca na UFAM

O Curso de Engenharia de pesca na Ufam se encontra de uma forma estabilizada atualmente dentre os mais variados cursos oferecidos pela faculdade. Há um certa facilidade de acesso ao curso, ocasionado pela baixa concorrência por uma parte (Processo Seletivo Contínuo) e por outra percebe-se uma certa concorrência (Enem).
O curso possui estrutura local e na fazenda experimental da ufam, e possui diversos projetos paralelos e de iniciação científica (PIBIC, PET). O curso possui professores renomados nas diversas áreas de atuação, como a aquicultura (Prof. Dra Marle), limnologia (Prof. Dra Anete Rubim), nutrição de peixes (Prof Dra Ana Cristina), engenharia da aquicultura (Prof Msc Esner Magalhães).

A área de mestrado e pós-graduação se mostra bastante familiar com o âmbito, abordando vários temas regionais (Ciências Pesqueiras nos Trópicos) etc.

O acompanhamento de docentes para com os alunos é muito agradável, afim de que o discente tenha um maior acompanhamento no que acontece na engenharia de pesca.

FG03 Engenharia de Pesca - Mini Campus - blocos U, V, X

Postado por Luigi Dieb (twitter.com/luigiDieb)

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O que é a Engeharia de Pesca :D

Engenharia de Pesca e Aquicultura - Bacharelado

É o setor da engenharia voltado para o cultivo, a captura e a industrialização de organismos aquáticos.
  
O mercado de trabalho

São boas as perspectivas para o engenheiro de pesca e aquicultura no Brasil. O país tem uma extensa costa e um grande potencial para o cultivo, para a exploração e a captura de peixes, mas a mão de obra especializada ainda é escassa. As empresas de produção de pescado espalhadas por todo o país costumam abrir vagas com frequência. Os frigoríficos integram a cadeia voltada à exportação e oferecem mais oportunidades a quem tem especialização em tecnologia de pescado. Na Região Centro- Oeste, novos frigoríficos têm sido abertos, e isso incentiva a piscicultura, em especial do pintado. No Pantanal, essa é uma atividade que deve crescer, como forma de evitar a pesca, que tem provocado a degradação das espécies. No Nordeste, aumenta a procura por profissionais para beneficiamento, processamento e transformação em produtos do camarão. Na Bahia e no Ceará, há vagas nos projetos de maricultura (a aquicultura de águas marinhas, que inclui, além dos camarões, a criação de mexilhões, peixes, ostras etc.). No Nordeste, de forma geral, é alta a demanda por engenheiro de pesca para embarcar e acompanhar o processo de captura de peixes, como atum e beijupirá, e camarões. O serviço pode ser bem pago porque o profissional recebe comissão pela produção. O Rio Grande do Norte e o Rio de Janeiro ganharam novos terminais pesqueiros. No Sul, aumenta a produção de trutas e moluscos, que incluem mexilhões, ostras e vieiras, levando à abertura de novas vagas. No Centro-Oeste, especialmente em Brasília, há chances na consultoria para empreendimentos em aquicultura. Nas regiões Norte, Sudeste e Sul cresce a criação de peixes de água doce, em especial pintado, tilápia, pacu e dourado. "O momento na Região Norte é muito favorável para esses profissionais. Não damos conta de preencher as vagas que os novos projetos de aquicultura geram", diz Carlos Eduardo Rangel, coordenador do curso de Engenharia de Pesca da UFPA. Em todo o Brasil, os engenheiros de pesca e aquicultura têm sido chamados por instituições como o Ibama e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade) para realizar projetos de conservação ambiental. E, com o crescimento desses cursos nos institutos federais - antigos Cefets -, aumenta a demanda por professores.

Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP). 

O curso

As disciplinas das áreas das ciências exatas e biológicas, como cálculo, estatística, ecologia e zoologia, fazem parte do currículo no primeiro ano. O estudante tem, ainda, aulas de biologia pesqueira, bioquímica, meteorologia e tecnologia de pesca, aquicultura, economia e administração pesqueira. As aulas práticas, em laboratório e a bordo de barcos, ocupam boa parte da carga horária. Nelas, o aluno aprende técnicas de navegação, métodos de processamento do pescado e cultivo de peixes, moluscos e crustáceos. Para se formar é preciso fazer estágio e apresentar uma monografia. Fique de olho: Na maior parte das instituições, o curso é de Engenharia de Pesca. Na UFSC e na UFFS-PR, a graduação é em Engenharia de Aquicultura. Na UFRN e na UFMG é Aquicultura e Aquacultura, respectivamente.

Duração média: cinco anos. 


O que você pode fazer:

 

1-Administração e economia pesqueira

Planejar, implantar e gerenciar empresas pesqueiras.

2-Aquicultura

Projetar fazendas e viveiros e desenvolver técnicas para a criação de organismos marinhos e de água doce. Estudar a viabilidade econômica, técnica e jurídica de empreendimentos de aquicultura e dar consultoria em fazendas aquáticas.

3-Ecologia aquática

Estudar ecossistemas aquáticos de modo a garantir a exploração dos recursos sem danos ao meio ambiente.

4-Extensão pesqueira

Orientar comunidades de pescadores para aumentar a produtividade e o desenvolvimento econômico e social da região.

5-Investigação, planejamento e tecnologia pesqueira

Pesquisar o potencial pesqueiro de uma região e elaborar programas para seu desenvolvimento. Criar técnicas de localização e captura de animais aquáticos.

6-Produção

Desenvolver técnicas de criação de peixes (piscicultura), mariscos (maricultura), camarões (carcinicultura) e plantas aquáticas.

7-Tecnologia do pescado

Fazer o controle sanitário e inspecionar a conservação, o beneficiamento e a industrialização do pescado, agregando valores e desenvolvendo novos produtos.


:D